segunda-feira, 30 de dezembro de 2013

A sessão da Assembleia Municipal mais longa da história

Assembleia Municipal – Sessão de 27 de Dezembro de 2013

Na sexta-feira passada realizou-se a 5ª Sessão Ordinária da Assembleia Municipal de Cabeceiras de Basto. O PSD esteve representado pelo seu Grupo Municipal constituído por Duarte Nuno Bastos, Laura Magalhães, Abílio Alves e Fernando Sousa, a qual teve início às 21.30 horas e o final às 05.00 horas da madrugada.
Dos 15 pontos da ordem do dia, destaca-se a votação do Orçamento e das Grandes Opções do Plano. Neste ponto, o Grupo Municipal PSD votou abstenção, justificando a posição assumida através da declaração de voto apresentada à Mesa da Assembleia Municipal abaixo transcrita:

Refira-se que esta declaração foi subscrita por todos os membros do Grupo Municipal do PSD, à exceção do membro municipal Fernando Sousa – Presidente de Junta de Basto, que votou favoravelmente este ponto.
Refira-se, também, que o Orçamento e as Grandes Opções do Plano são os instrumentos principais da atuação do executivo municipal, facto realçado pelos membros municipais eleitos pelo PSD.

Destaca-se também o ponto relativo à votação da Tabela de Taxas, Tarifas e Licenças Municipais. Também neste caso, o Grupo Municipal do PSD votou pela abstenção, justificando a posição assumida através de uma declaração de voto apresentada à Mesa da Assembleia Municipal:

Quer na votação do Orçamento e GOP, quer na Tabela de Taxas, Tarifas e Licenças Municipais, o Grupo Municipal do PS votou favoravelmente, enquanto o Grupo Municipal do IPC votou, respetivamente, contra e a favor.
Foram ainda votados favoravelmente pelo Grupo Municipal do PSD a ata da sessão anterior, o pedido de suspensão da membro da Assembleia Municipal Vera Carvalho, a aprovação de quota de participação no Centro de Arbitragem de Conflitos de Consumo do Vale do Ave, a internalização da Cantina Municipal, a cessação de participação na Associação de Municípios do Baixo Tâmega e a alteração da Estrutura Orgânica da Câmara Municipal de Cabeceiras de Basto.
Os trabalhos foram interrompidos, dado o adiantado da hora, sendo agendada nova sessão para dar cumprimento aos pontos previstos na ordem do dia, que ficaram por tratar.


Note-se ainda que, lamentavelmente, a sessão acabou por ficar definitivamente marcada pelo confronto aceso, em certa medida despropositado e deslocado no espaço, entre os membros municipais do PS e do IPC, contando ainda com a anuência e participação ativa da Mesa da Assembleia. A discussão desviou-se, em largos períodos da sessão, dos pontos da ordem de trabalho, tendo assumido contornos e proporções que em nada dignificam este órgão municipal. A este propósito, o Grupo Municipal do PSD procurou, com um registo sereno e responsável, apelar ao bom senso e ao confronto útil e oportuno de posições.

Declaração voto do Orçamento e das Grandes Opções do Plano

(N.º 1)


Declaração de Voto

O Orçamento e as Grandes Opções do Plano (GOP) são os instrumentos privilegiados da gestão municipal e traduzem as orientações que o executivo assume perante os Cabeceirenses.
Como tal, no nosso entender, estes documentos devem responder às necessidades e preocupações dos Cabeceirenses, priorizando a ação, com sentido de responsabilidade e criatividade. Mais ainda, perante um contexto de crise e de escassez de recursos, conducentes a situações de maior fragilidade das famílias e das empresas e instituições.
Após a avaliação da versão final do Orçamento e GOP, o grupo municipal do PSD/CDS considera que:
1.      O Orçamento para o ano de 2014 é inferior ao apresentado em 2013, facto que resulta dos atuais constrangimentos e restrições impostos quer pela conjuntura nacional, mas também consequência das opções assumidas no passado que condicionam fortemente o presente e o futuro.
2.      Apesar de reconhecermos que se trata de um Orçamento mais racional e, por isso, mais responsável, acreditamos que fica aquém do que entendemos ser desejável e necessário para os Cabeceirenses. Refira-se a este propósito o elevado custo com pessoal e outras despesas correntes, o passivo e os encargos com a dívida, fruto, como referimos, das opções tomadas no passado e que condicionam as opções para o futuro.
3.      O Orçamento incorpora algumas das propostas efetuadas pelo PSD, e que aproximam este documento dos compromissos que assumimos durante o período eleitoral. Refira-se a este propósito:
a.      A redução do IMI;
b.      O esforço de incremento nas áreas social, turismo e cultura;
c.       A melhoria e qualificação da recolha do lixo.
d.      A requalificação e valorização da praia fluvial do Caneiro, em Arco de Baúlhe;
e.      O apoio para a capela mortuária e a criação do ECL em Basto;
f.        A conclusão da pavimentação da estrada de ligação de Vila Boa a Carrazedo;
g.      A pavimentação da estrada de ligação de Lapela/Celeirô a Mourigo, em Cabeceiras de Basto;
h.      A continuação do saneamento e beneficiação do caminho da Trofa, em Cavez;
i.        A pavimentação do caminho da escola para a Bouça, em Faia;
j.        A pavimentação do largo do Samão;
k.       O reforço do abastecimento de água em Boadela e o apoio à capela mortuária de Pedraça.
4.      Salientamos ainda a intenção da Câmara Municipal em apresentar uma candidatura à UNESCO do Mosteiro de S. Miguel de Refojos a Património Cultural da Humanidade, facto que, a concretizar-se constituirá, para além de um enorme orgulho e reconhecimento do nosso património, uma oportunidade válida para a captação de investimentos e, sobretudo de um tipo particular de turismo que poderá constituir uma importante fonte de receita para sectores específicos do nosso concelho.
5.      No que respeita à Basto Vida o Partido Social Democrata, em coerência com o que desde o primeiro momento vem defendendo, continua a manter profundas reservas acerca da forma como um conjunto demasiado significativo de competências fundamentais da Câmara Municipal são “transferidas” para esta Régie Cooperativa. Mais difícil ainda se torna aceitar a proposta de protocolo a estabelecer entre as duas instituições e no qual se faz referência a um subsídio cujo valor nos parece demasiado elevado para que se proceda à sua atribuição sem que haja uma referenciação rigorosa e exaustiva dos fins a que o mesmo se destina. Não chega, neste caso, ficar-se pela mera indicação das áreas em que esse montante poderá/deverá vir a ser utilizado.
6.    O Orçamento e as GOP refletem a posição do Executivo Municipal, suportado pelo Partido Socialista e não refletem a nossa visão estratégica para o concelho.

Perante estes considerandos, o Grupo Municipal do PSD/CDS, seguindo o princípio de oposição interessada e responsável, opta pelo voto de abstenção, na votação do Orçamento e das Grandes Opções do Plano para 2014. Asseguramos, contudo, uma postura de atenção permanente à execução do plano e orçamento, sinalizando e alertando o executivo municipal para eventuais desvios às propostas apresentadas.

27 de dezembro de 2013,

Os membros do Grupo Municipal PSD/CDS

Declaração de Voto Tabela de Taxas, Tarifas e Licenças Municipais para 2014

N.º 2


Declaração de Voto
Tabela de Taxas, Tarifas e Licenças Municipais para 2014

Considerando a atual situação económica e social enfrentada pelas famílias e pelas empresas do concelho, o Grupo Municipal do PSD/CDS entende que o executivo municipal poderia ter optado, no mínimo, por não atualizar as taxas e licenças municipais, facto que resultaria numa redução pouco significativa na arrecadação de receita para a autarquia. Contudo, assim mesmo, seria um sinal claro da efetiva solidariedade do município para com os seus munícipes, especialmente para com aqueles em situação de maior fragilidade.
Tendo, no entanto, em consideração o facto de na quase totalidade das situações ter-se verificado apenas a atualização legalmente prevista, não correspondendo, por isso, a proposta da Câmara Municipal a um efetivo e deliberado aumento das taxas, tarifas e licenças, o Grupo Municipal do PSD/CDS vota pela abstenção.

27 de Dezembro de 2013,


Os membros do Grupo Municipal PSD/CDS,

segunda-feira, 23 de dezembro de 2013

MENSAGEM BOAS FESTAS

Caros(as) Amigos(as) e Companheiros(as) 


O Natal, enquanto quadra de celebração de um acontecimento maior para todos os cristãos, é uma época que se quer de Paz entre os Homens. É, também, por toda a carga sentimental que a ele se associa, o momento nobre da partilha, do encontro e, de modo muito particular, é o símbolo da esperança renovada nos nossos corações e nas nossas almas.

Nesta quadra recordamos princípios, reafirmamos compromissos e renovamos gestos de solidariedade e de reconciliação.

Imbuídos deste espírito, que a ninguém deverá deixar indiferente, acreditamos convictamente que uma sociedade assente nos valores fundamentais da social-democracia continua a ser possível, no País e no nosso Concelho.

O momento atual, a insegurança do futuro e os fortes constrangimentos que atingem fortemente as famílias, as empresas e as instituições, exigem, de todos nós, critérios e normas de conduta de verdade, que vençam conveniências e interesses individuais ou corporativos.

Acreditamos que é possível, acreditamos nos cabeceirenses.

Em meu nome e em nome da Comissão Política Concelhia do Partido Social Democrata, quero desejar a todos os militantes, simpatizantes e amigos do PSD de Cabeceiras de Basto e população do Concelho, um Santo e Feliz Natal e que 2014 seja a concretização de um futuro melhor para Portugal, para Cabeceiras e para cada um de nós.


José Joaquim Teixeira
Presidente da Comissão Política do PSD de Cabeceiras de Basto

segunda-feira, 16 de dezembro de 2013

José Joaquim em entrevista à RVB hoje às 18 horas


O Presidente da Comissão Politica da Secção do PSD de Cabeceiras de Basto vai dar uma entrevista à Rádio Voz de Basto, hoje a partir das 18 horas.
Em destaque estarão as Opções do Plano e Orçamento da Câmara Municipal de Cabeceiras de Basto, votadas na última reunião do executivo municipal.

ouça aqui:
http://www.rvbasto.com/

quinta-feira, 12 de dezembro de 2013

Posição do Partido Social Democrata relativamente às Opções do Plano e Orçamento da Câmara Municipal de Cabeceiras de Basto/2014


O Orçamento e as Opções do Plano são instrumentos de trabalho indispensáveis e basilares na ação de qualquer órgão governativo. Sem a sua existência fica em causa todo o trabalho e projetos de crescimento e desenvolvimento de um Município ou Estado.

Como todos sabemos, vivemos tempos de crise financeira, económica e social, tempos que exigem, da parte dos governantes, respostas globais, sérias, inovadoras, que possam constituir um alento suplementar que a todos auxilie na difícil travessia deste período difícil.

As autarquias são, no nosso entender, órgãos fundamentais ao serviço dos cidadãos pela capacidade de resposta que, um pouco por todo o lado, vêm promovendo, ao longo dos anos, a melhoria da qualidade de vida das populações. Aliás, é nesta premissa que reside a força do poder local democrático consagrado na Lei fundamental portuguesa.

Nesse sentido, as OP e o Orçamento da Câmara Municipal de Cabeceiras de Basto para 2014 deveriam, naturalmente dimensionadas ao Município e à capacidade da autarquia, consubstanciar uma política global de resposta à crise e aos reais problemas que mais afetam e afligem os cabeceirenses. As OP e o Orçamento deveriam ser também, se não na totalidade, pelo menos em parte a resposta para aqueles, particulares ou empresas, que se encontram em situação de maior fragilidade.

O Orçamento da Câmara Municipal de Cabeceiras de Basto para 2014, à semelhança do que sucede na esmagadora maioria dos municípios, será inferior ao de 2013, refletindo as restrições e os constrangimentos da situação que vivemos, quer nos gastos e nos investimentos, sempre decorrente da diminuição efetiva da receita. Contudo, no caso concreto do nosso concelho, o presente e o futuro estão fortemente condicionados pelos investimentos de um passado recente em que, ao longo de cerca de 20 anos, muito embora se tenham construído boas infraestruturas e equipamentos, não foi feito o devido planeamento e hoje, sem que tenham a utilização devida, esses equipamentos assumem custos de exploração e manutenção dificilmente sustentáveis.

As muitas obras feitas e os milhões de euros investidos não nos dotaram da capacidade de gerar riqueza, nem tão pouco foram capazes de projetar e desenvolver suficientemente as potencialidades do concelho ao ponto de melhorar de forma substancial as condições de vida dos cabeceirenses.

Não constitui, pois, surpresa que numa altura de naturais apertos orçamentais sejamos confrontados com um Plano de Atividades que, muito embora preveja intervenções importantes, necessárias e pertinentes, quer no que respeita à continuidade de obras já iniciadas, quer no que se refere a novos investimentos, fica, como consequência das opções tomadas e de todos os condicionalismos antes referidos, aquém daquilo que, do ponto de vista do Partido Social Democrata, seria o desejável e efetivamente necessário para Cabeceiras e para os Cabeceirenses.

Ressalve-se, contudo, o investimento previsto para áreas tão importantes como a ampliação/criação de rede de saneamento básico, o reforço e melhoria das condições de abastecimento de água, a melhoria e o reforço das condições e infraestruturas relacionadas com a recolha dos resíduos sólidos, perspetivando-se tais desideratos como uma aposta na tentativa de melhoria da qualidade de vida dos cabeceirenses.

Saliente-se ainda, como aspeto positivo, as intervenções previstas, embora já há muito reclamadas, ao nível da requalificação e beneficiação de algumas praias fluviais.

No que se refere às taxas de IMI e IRS, fazendo fé na proclamada saúde financeira da autarquia, apesar de reconhecermos a importância do sinal dado com a proposta de redução da taxa do IMI de 0,35 para 0,34, para os prédios urbanos, entendemos que a diminuição poderia e deveria ser mais audaciosa, bem como deveria também ter sido proposta uma redução da taxa de participação no IRS que no concelho de Cabeceiras de Basto continuará na taxa máxima de 5%.      

Ainda no que concerne à cobrança de taxas e licenças municipais é também nossa opinião que a Câmara Municipal, tendo em consideração o atual momento de profundas dificuldades económicas, poderia ter optado, pelo menos, pela não atualização das mesmas, facto que a verificar-se constituiria uma redução pouco significativa na arrecadação de receita para a autarquia mas funcionaria como um sinal claro da efetiva solidariedade do município para com os seus munícipes.

No que respeita à Basto Vida o Partido Social Democrata, em coerência com o que desde o primeiro momento vem defendendo, continua a manter profundas reservas acerca da forma como um conjunto demasiado significativo de competências fundamentais da Câmara Municipal são “transferidas” para esta Régie Cooperativa. Mais difícil ainda se torna compreender a proposta de protocolo a estabelecer entre as duas instituições e no qual se faz referência a um subsídio cujo valor nos parece demasiado elevado para que se proceda à sua atribuição sem que haja uma referenciação rigorosa e exaustiva dos fins a que o mesmo se destina. Não chega, neste caso, ficar-se pela mera indicação das áreas em que esse montante poderá vir a ser utilizado. O mesmo protocolo legitima ainda a atribuição à Basto Vida de outras verbas, eventualmente avultadas, para “investimentos necessários” cujo critério fica inteiramente à mercê de quem decide na instituição.
Ainda relativamente à proposta de Plano de Atividades da Basto Vida é também nosso entendimento que a conjuntura que atualmente vivemos aconselharia a que determinadas atividades, nomeadamente nas áreas do lazer, convívio e celebrações temáticas, fossem suprimidas, a bem da necessária contenção orçamental.
Julgamos, ainda, ser absolutamente pertinente esclarecer, neste ponto, que a atribuição de subsídios nos termos da alínea o) do artigo 33.º da Lei n.º 75/2013, de 12 de setembro, ao abrigo da qual a Câmara Municipal propõe a atribuição de um subsídio no valor de 480.000€ à Régie-Cooperativa Basto Vida, para o seu projeto de construção de uma Unidade de Cuidados Continuados Integrados a Pessoas Dependentes de Média Duração e Reabilitação, particularmente pelo avultado montante em questão, consubstanciará um tratamento preferencial que em nada abona em favor da transparência e da equidade de tratamento que se exige para com as restantes instituições, na eventualidade de em situações semelhantes virem a não ser tratadas de modo idêntico.

Mais continua o PSD a manifestar-se frontalmente contrário à participação da Câmara Municipal na estrutura e na gestão desta instituição. Ainda neste contexto, o PSD continua a não compreender o porquê da necessidade da Câmara Municipal continuar a insistir numa estratégia que consiste na tentativa de uma administração direta dos vários serviços, com particular enfoque na área social e da saúde.

Mais considera o PSD não estar a Câmara Municipal particularmente vocacionada para a prestação desses tipos de serviços pelo que deveria evitar imiscuir-se nesses sectores da forma como o vem fazendo, procurando antes assumir uma postura que, ao invés de concorrencial, fosse a de parceria séria e apoio efetivo às instituições de solidariedade já existentes, com provas dadas e realmente vocacionadas para o efeito e que no presente momento vivem sérias dificuldades que, nos próximos tempos, tenderão certamente a agudizar-se.

Saúda-se, por outro lado, a intenção da Câmara Municipal em estabelecer protocolos com as Juntas de Freguesia, esperando-se, contudo, uma efetiva equidade no tratamento a dar a todas elas. Aliás, a este propósito, consideramos que a Câmara Municipal deverá evoluir no sentido de, progressivamente e dentro dos limites legais, delegar nas Freguesias um conjunto crescente de competências, contribuindo desse modo para dotá-las de uma autonomia cada vez maior, potenciando e privilegiando, assim, a proximidade destas e dos seus responsáveis com as populações que servem e representam.

Salientamos também a intenção da Câmara Municipal em apresentar uma candidatura à UNESCO do Mosteiro de S. Miguel de Refojos a Património Cultural da Humanidade, facto que, a concretizar-se constituirá, para além de um enorme orgulho e reconhecimento do nosso património, uma oportunidade válida para a captação de investimentos e, sobretudo de um tipo particular de turismo que poderá constituir fonte de receita suplementar para o setor da restauração e comércio.

Assim, tendo em consideração a apreciação genérica do documento “Opções do Plano e Orçamento 2014” da Câmara Municipal de Cabeceiras de Basto, e muito embora o Partido Social Democrata tenha sido ouvido no âmbito do n.º 3 do artigo 5.º da Lei n.º 24/98, de 26 de maio (Estatuto do Direito de Oposição), o presente documento não é, de forma alguma, nem o nosso Plano, nem o nosso Orçamento. São muitos os aspetos com os quais não nos identificamos, bem como seriam marcadamente diferentes as estratégias e as opções que tomaríamos.

Apesar disso, atendendo à importância das Opções do Plano e Orçamento como instrumento fundamental para a ação do órgão municipal, entende o Partido Social Democrata dever garantir as condições mínimas, por via da abstenção, para a sua viabilização. Manter-nos-emos, contudo, permanentemente atentos à efetiva execução do plano e orçamento em apreço de forma a, oportunamente, sinalizar e alertar o executivo municipal para a ocorrência de eventuais desvios às propostas agora apresentadas.